A música estará mais próxima da magia ou da ciência demonstrativa?
A quimera que nos persegue traz consigo uma dupla complicação: por um lado, é expressiva, profunda e superficial, por outro, é uma linguagem cifrada que adorna o tempo.
Para resolver esta contradição, deixámos ao encargo de quem se depara com este problema diariamente, a responsabilidade de vos fazer pensar ou de vos fazer mexer, ou então, preferencialmente ambas.
Contamos com a sabedoria do Raphae Carrau, da Maya B e do Schlingen, assim como dos nossos Ozmin e Stckman, para chegar a uma conclusão que nos liberte desta irrisória incoerência.
Quem seremos na nossa intimidade? A música ou a dança?
Deixem-se convencer.